No quarto período clínico do trabalho de parto, também chamado de período de Greenberg, deverá acontecer a formação do globo de segurança de Pinard, para que não haja hemorragia. Fazem parte desse período as seguintes alterações fisiológicas:
No quarto período clínico do parto, ocorre o globo de segurança de Pinard, que objetiva avaliar a retração uterina e a manutenção da contração uterina, o que torna o útero enrijecido e não flácido. Esse processo envolve o miotamponamento, que é a primeira fase do organismo contra a hemorragia, e o trombotamponamento, que é a formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários que impedem a hemorragia. Já a expulsão placentária faz parte do segundo período clínico do parto, e a dequitação, do terceiro período.
No quarto período clínico do parto, ocorre o globo de segurança de Pinard, que objetiva avaliar a retração uterina e a manutenção da contração uterina, o que torna o útero enrijecido e não flácido. Esse processo envolve o miotamponamento, que é a primeira fase do organismo contra a hemorragia, e o trombotamponamento, que é a formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários que impedem a hemorragia. Já a expulsão placentária faz parte do segundo período clínico do parto, e a dequitação, do terceiro período.
No quarto período clínico do parto, ocorre o globo de segurança de Pinard, que objetiva avaliar a retração uterina e a manutenção da contração uterina, o que torna o útero enrijecido e não flácido. Esse processo envolve o miotamponamento, que é a primeira fase do organismo contra a hemorragia, e o trombotamponamento, que é a formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários que impedem a hemorragia. Já a expulsão placentária faz parte do segundo período clínico do parto, e a dequitação, do terceiro período.
No quarto período clínico do parto, ocorre o globo de segurança de Pinard, que objetiva avaliar a retração uterina e a manutenção da contração uterina, o que torna o útero enrijecido e não flácido. Esse processo envolve o miotamponamento, que é a primeira fase do organismo contra a hemorragia, e o trombotamponamento, que é a formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários que impedem a hemorragia. Já a expulsão placentária faz parte do segundo período clínico do parto, e a dequitação, do terceiro período.
No quarto período clínico do parto, ocorre o globo de segurança de Pinard, que objetiva avaliar a retração uterina e a manutenção da contração uterina, o que torna o útero enrijecido e não flácido. Esse processo envolve o miotamponamento, que é a primeira fase do organismo contra a hemorragia, e o trombotamponamento, que é a formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários que impedem a hemorragia. Já a expulsão placentária faz parte do segundo período clínico do parto, e a dequitação, do terceiro período.
A dinâmica do trabalho de parto tem características e variáveis individuais significativas entre as parturientes. No entanto, a presença de determinados sinais e sintomas determina o diagnóstico clínico do início do trabalho de parto. Assinale a alternativa correta que apresenta os sinais e sintomas de início de trabalho de parto.
O início do trabalho de parto é baseado na presença de contrações uterinas em intervalos regulares com dilatação progressiva do colo uterino; já o rompimento da bolsa amniótica ocorre no final do período de dilatação, ou primeiro período clínico do parto. Embora a perda do tampão mucoso possa ocorrer dias antes do início do trabalho de parto, é comum que ocorra durante o desenvolvimento do primeiro período clínico, seguida pelo coroamento da cabeça fetal, com aumento dos batimentos cardíacos fetais.
O início do trabalho de parto é baseado na presença de contrações uterinas em intervalos regulares com dilatação progressiva do colo uterino; já o rompimento da bolsa amniótica ocorre no final do período de dilatação, ou primeiro período clínico do parto. Embora a perda do tampão mucoso possa ocorrer dias antes do início do trabalho de parto, é comum que ocorra durante o desenvolvimento do primeiro período clínico, seguida pelo coroamento da cabeça fetal, com aumento dos batimentos cardíacos fetais.
O início do trabalho de parto é baseado na presença de contrações uterinas em intervalos regulares com dilatação progressiva do colo uterino; já o rompimento da bolsa amniótica ocorre no final do período de dilatação, ou primeiro período clínico do parto. Embora a perda do tampão mucoso possa ocorrer dias antes do início do trabalho de parto, é comum que ocorra durante o desenvolvimento do primeiro período clínico, seguida pelo coroamento da cabeça fetal, com aumento dos batimentos cardíacos fetais.
O início do trabalho de parto é baseado na presença de contrações uterinas em intervalos regulares com dilatação progressiva do colo uterino; já o rompimento da bolsa amniótica ocorre no final do período de dilatação, ou primeiro período clínico do parto. Embora a perda do tampão mucoso possa ocorrer dias antes do início do trabalho de parto, é comum que ocorra durante o desenvolvimento do primeiro período clínico, seguida pelo coroamento da cabeça fetal, com aumento dos batimentos cardíacos fetais.
O início do trabalho de parto é baseado na presença de contrações uterinas em intervalos regulares com dilatação progressiva do colo uterino; já o rompimento da bolsa amniótica ocorre no final do período de dilatação, ou primeiro período clínico do parto. Embora a perda do tampão mucoso possa ocorrer dias antes do início do trabalho de parto, é comum que ocorra durante o desenvolvimento do primeiro período clínico, seguida pelo coroamento da cabeça fetal, com aumento dos batimentos cardíacos fetais.
O secundamento, ou dequitadura, faz parte do terceiro período clínico do parto e compreende o desprendimento, a descida e a expulsão da placenta e das membranas. É comum que ocorra entre 5 e 30 minutos após o término do período expulsivo. Selecione a alternativa de eventos que podem acontecer dentro do período de secundamento (expulsão da placenta):
Secundamento fisiológico: diz respeito ao descolamento dos anexos ovulares, sua descida pela vagina e sua expulsão ao exterior.
Secundamento espontâneo: os anexos ovulares não sofrem alterações em sua evolução.
Secundamento natural ou corrigido: ocorre quando o sucesso de todo o processo se deve a forças naturais.
Secundamento artificial: observa-se quando o obstetra tem de intervir em virtude de os anexos ovulares estarem completamente desprendidos.
Retenção placentária: ocorre quando o secundamento não acontece depois de passados 30 minutos após o nascimento.
Secundamento fisiológico: diz respeito ao descolamento dos anexos ovulares, sua descida pela vagina e sua expulsão ao exterior.
Secundamento espontâneo: Os anexos ovulares não sofrem alterações em sua evolução.
Secundamento natural ou corrigido: Ocorre quando o sucesso de todo o processo se deve a forças naturais.
Secundamento artificial: Se observa quando é necessário o obstetra intervir pois os anexos ovulares encontram-se completamente desprendidos.
Retenção placentária: quando o secundamento não acontece depois de passados 30 minutos após o nascimento.
Secundamento fisiológico: diz respeito ao descolamento dos anexos ovulares, sua descida pela vagina e sua expulsão ao exterior.
Secundamento espontâneo: Os anexos ovulares não sofrem alterações em sua evolução.
Secundamento natural ou corrigido: Ocorre quando o sucesso de todo o processo se deve a forças naturais.
Secundamento artificial: Se observa quando é necessário o obstetra intervir pois os anexos ovulares encontram-se completamente desprendidos.
Retenção placentária: quando o secundamento não acontece depois de passados 30 minutos após o nascimento.
Secundamento fisiológico: diz respeito ao descolamento dos anexos ovulares, sua descida pela vagina e sua expulsão ao exterior.
Secundamento espontâneo: Os anexos ovulares não sofrem alterações em sua evolução.
Secundamento natural ou corrigido: Ocorre quando o sucesso de todo o processo se deve a forças naturais.
Secundamento artificial: Se observa quando é necessário o obstetra intervir pois os anexos ovulares encontram-se completamente desprendidos.
Retenção placentária: quando o secundamento não acontece depois de passados 30 minutos após o nascimento.
Secundamento fisiológico: diz respeito ao descolamento dos anexos ovulares, sua descida pela vagina e sua expulsão ao exterior.
Secundamento espontâneo: Os anexos ovulares não sofrem alterações em sua evolução.
Secundamento natural ou corrigido: Ocorre quando o sucesso de todo o processo se deve a forças naturais.
Secundamento artificial: Se observa quando é necessário o obstetra intervir pois os anexos ovulares encontram-se completamente desprendidos.
Retenção placentária: quando o secundamento não acontece depois de passados 30 minutos após o nascimento.
A associação, durante o trabalho de parto, de medidas como exercícios respiratórios, técnicas de relaxamento, deambulação, massagens e banhos é chamada de métodos não farmacológicos. Assinale a alternativa que contenha suas contribuições:
Os métodos não farmacológicos, como exercícios respiratórios, entre outros, são usados para alívio da dor e do desconforto, e não para checar a normalidade dos batimentos cardíacos fetais. O encurtamento das fases do trabalho de parto, a aceleração das contrações e a desaceleração da progressão fetal são métodos que requerem o uso de medicamentos.
Os métodos não farmacológicos, como exercícios respiratórios, entre outros, são usados para alívio da dor e do desconforto, e não para checar a normalidade dos batimentos cardíacos fetais. O encurtamento das fases do trabalho de parto, a aceleração das contrações e a desaceleração da progressão fetal são métodos que requerem o uso de medicamentos.
Os métodos não farmacológicos, como exercícios respiratórios, entre outros, são usados para alívio da dor e do desconforto, e não para checar a normalidade dos batimentos cardíacos fetais. O encurtamento das fases do trabalho de parto, a aceleração das contrações e a desaceleração da progressão fetal são métodos que requerem o uso de medicamentos.
Os métodos não farmacológicos, como exercícios respiratórios, entre outros, são usados para alívio da dor e do desconforto, e não para checar a normalidade dos batimentos cardíacos fetais. O encurtamento das fases do trabalho de parto, a aceleração das contrações e a desaceleração da progressão fetal são métodos que requerem o uso de medicamentos.
Os métodos não farmacológicos, como exercícios respiratórios, entre outros, são usados para alívio da dor e do desconforto, e não para checar a normalidade dos batimentos cardíacos fetais. O encurtamento das fases do trabalho de parto, a aceleração das contrações e a desaceleração da progressão fetal são métodos que requerem o uso de medicamentos.
O trabalho de parto é dividido em três fases clássicas: dilatação, expulsão e dequitação. A velocidade de desenvolvimento varia entre as parturientes. No entanto, com relação aos eventos fisiológicos na primeira etapa do trabalho de parto, é correto afirmar que:
Em mulheres que estão na primeira gestação, as primigestas, ocorre primeiro o relaxamento cervical, seguido da dilatação; já nas multíparas, mulheres que já tiveram mais de um filho, os dois processos acontecem simultaneamente.
Em mulheres que estão na primeira gestação, as primigestas, ocorre primeiro o relaxamento cervical, seguido da dilatação; já nas multíparas, mulheres que já tiveram mais de um filho, os dois processos acontecem simultaneamente.
Em mulheres que estão na primeira gestação, as primigestas, ocorre primeiro o relaxamento cervical, seguido da dilatação; já nas multíparas, mulheres que já tiveram mais de um filho, os dois processos acontecem simultaneamente.
Em mulheres que estão na primeira gestação, as primigestas, ocorre primeiro o relaxamento cervical, seguido da dilatação; já nas multíparas, mulheres que já tiveram mais de um filho, os dois processos acontecem simultaneamente.
Em mulheres que estão na primeira gestação, as primigestas, ocorre primeiro o relaxamento cervical, seguido da dilatação; já nas multíparas, mulheres que já tiveram mais de um filho, os dois processos acontecem simultaneamente.
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