A avaliação dos movimentos fetais (MF) é um importante indicador da vitalidade e bem-estar do concepto. A movimentação do feto depende muito da evolução da gravidez, pois, inicialmente, os MF são fracos, mas se tornam mais rítmicos e contínuos com a evolução da gravidez. A avaliação dos MF deve ter início no terceiro trimestre da gestação, a partir da 34ª semana gestacional. Mesmo sendo de suma importância, esse tipo de avaliação é relativamente recente.
Considerando que a avaliação dos MF, durante o pré-natal, é um importante indicador de evolução saudável da gestação, assinale a alternativa que indica corretamente como essa avaliação deve ser feita.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
Nas consultas de pré-natal, um cuidado importante é a avaliação da situação de imunização da gestante. A vacinação de gestantes deve ser realizada visando à proteção de sua saúde e da saúde do neonato. Entre as vacinas mais importantes, está a vacina dT (difteria e tétano), crucial na prevenção do tétano neonatal. Sobre esse tema, analise o caso a seguir:
Gestante, segunda gestação, apresenta o registro de esquema completo da vacina dT em sua última gestação, que ocorreu há seis anos.
Nesse caso, qual deve ser a conduta do enfermeiro com relação à vacina dT? Assinale a alternativa correta.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Nas consultas de pré-natal, um cuidado importante é a avaliação da situação de imunização da gestante. A vacinação de gestantes deve ser realizada visando à proteção de sua saúde e da saúde do neonato. Entre as vacinas mais importantes, está a vacina dT (difteria e tétano), crucial na prevenção do tétano neonatal. Sobre esse tema, analise o caso a seguir:
Gestante, segunda gestação, apresenta o registro de esquema completo da vacina dT em sua última gestação, que ocorreu há seis anos.
Nesse caso, qual deve ser a conduta do enfermeiro com relação à vacina dT? Assinale a alternativa correta.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Após a confirmação da gestação, é recomendado que o profissional, médico ou enfermeiro, inicie o cronograma de pré-natal da gestante de risco habitual na atenção básica de saúde. No entanto, no decorrer da evolução da gravidez a gestante pode vir a apresentar agravos que mudem sua classificação de risco e que, inclusive, indiquem a necessidade de encaminhamento a unidades de atendimento com nível maior de complexidade da assistência, tais como ambulatório de pré-natal de alto risco ou até mesmo a unidade hospitalar.
Assinale a alternativa que apresenta o(s) agravo(s) de risco que necessita(m) de encaminhamento à unidade hospitalar, em serviço de urgência e emergência obstétrica.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
No exame físico obstétrico, em geral no último trimestre de gestação, o examinador deve realizar a palpação abdominal da gestante por meio das manobras de Leopold-Zweifel.
O principal objetivo dessa manobra é:
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
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