1.
A avaliação dos movimentos fetais (MF) é um importante indicador da vitalidade e bem-estar do concepto. A movimentação do feto depende muito da evolução da gravidez, pois, inicialmente, os MF são fracos, mas se tornam mais rítmicos e contínuos com a evolução da gravidez. A avaliação dos MF deve ter início no terceiro trimestre da gestação, a partir da 34ª semana gestacional. Mesmo sendo de suma importância, esse tipo de avaliação é relativamente recente.
Considerando que a avaliação dos MF, durante o pré-natal, é um importante indicador de evolução saudável da gestação, assinale a alternativa que indica corretamente como essa avaliação deve ser feita.
Você acertou!
A.
A partir do controle diário dos MF, por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF. Esse procedimento pode ser realizado e registrado diariamente pela própria gestante, sob adequada orientação do profissional.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
Resposta incorreta.
B.
Por meio do sonar Doppler, aparelho utilizado em toda consulta de pré-natal e que, além de avaliar os batimentos cardíacos fetais, também registra o número de movimentos fetais em um minuto.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
Resposta incorreta.
C.
A partir dos MF registrados em toda consulta de pré-natal pelo profissional de saúde, por meio de um aparelho conhecido como mobilograma, que avalia e registra em gráfico os movimentos do feto em um minuto.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
Resposta incorreta.
D.
A partir da avaliação do profissional durante a consulta de pré-natal. O profissional deve produzir um estímulo sonoro próximo ao abdome gravídico da gestante e, após o estímulo, avaliar os MF durante um minuto.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
Resposta incorreta.
E.
Utilizando o aparelho pinar durante as consultas de pré-natal do terceiro trimestre. O profissional executa a técnica encostando o aparelho próximo ao dorso fetal no abdome gravídico e observa as movimentações durante um minuto.
A avaliação dos MF deve ser realizada no terceiro trimestre da gestação por meio do mobilograma, que é um instrumento de registro dos MF percebidos e anotados pela própria gestante, desde que sob orientação do profissional de saúde. Portanto, os movimentos fetais não são verificados por sonar Doppler, nem por estímulo sonoro ou pinar. A própria gestante avalia os movimentos pela percepção e os registra.
2.
Nas consultas de pré-natal, um cuidado importante é a avaliação da situação de imunização da gestante. A vacinação de gestantes deve ser realizada visando à proteção de sua saúde e da saúde do neonato. Entre as vacinas mais importantes, está a vacina dT (difteria e tétano), crucial na prevenção do tétano neonatal. Sobre esse tema, analise o caso a seguir:
Gestante, segunda gestação, apresenta o registro de esquema completo da vacina dT em sua última gestação, que ocorreu há seis anos.
Nesse caso, qual deve ser a conduta do enfermeiro com relação à vacina dT? Assinale a alternativa correta.
Você acertou!
A.
Deve realizar o reforço vacinal, pois o esquema de vacinação completo já tem mais de cinco anos.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Resposta incorreta.
B.
Se a gestante já possui o esquema completo na sua carteira vacinal, não será necessário orientá-la ao esquema novamente e nem indicar o reforço.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Resposta incorreta.
C.
Como o esquema de imunização com dT tem mais de cinco anos, é necessário refazer o esquema completo de três doses.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Resposta incorreta.
D.
Deve refazer o esquema completo após a vigésima semana de gestação, mantendo a terceira dose para o período puerperal.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
Resposta incorreta.
E.
Deve administrar um reforço da vacina dT no segundo trimestre da gestação e outro no terceiro.
Caso a gestante tenha recebido a última dose de dT há mais de 5 anos, não é necessário refazer o esquema completo de três doses novamente, mas deve-se realizar o reforço vacinal da gestante com uma dose da vacina dT, em qualquer época da gestação.
3.
A Política nacional de atenção integral à saúde da mulher garante o seu direito a acompanhamento desde o planejamento familiar até o diagnóstico da gestação, em todas as suas fases, inclusive no puerpério. A mulher deve ser acolhida e receber assistência de uma equipe de saúde interdisciplinar. Nessa equipe, o enfermeiro é um profissional muito importante, pois ele faz o acompanhamento da gestante em todas as fases do cuidado materno-infantil. A avaliação do estado vacinal da gestante deve ser priorizada nas primeiras consultas e deve-se atualizar sua vacinação ainda no primeiro trimestre da gestação, seguindo as recomendações específicas de cada vacina.
Assinale a alternativa que apresenta a orientação correta sobre a vacinação contra a hepatite B em gestantes sem histórico de vacinação.
Você não acertou!
A.
Deve-se orientar a gestante a receber a primeira dose da vacina contra hepatite B o quanto antes, preferencialmente no primeiro trimestre da gestação.
Após a avaliação da situação vacinal da gestante sem histórico de vacinação contra a hepatite B, deve-se orientar a gestante a iniciar o esquema vacinal ainda na gestação, mas somente após o primeiro trimestre da gestação.
Resposta incorreta.
B.
Deve-se orientar a gestante a receber a primeira dose da vacina contra hepatite B após o segundo trimestre da gestação.
Após a avaliação da situação vacinal da gestante sem histórico de vacinação contra a hepatite B, deve-se orientar a gestante a iniciar o esquema vacinal ainda na gestação, mas somente após o primeiro trimestre da gestação.
Resposta incorreta.
C.
Deve-se orientar a gestante a receber a primeira dose da vacina contra hepatite B fora do período gestacional, portanto, somente durante o período puerperal.
Após a avaliação da situação vacinal da gestante sem histórico de vacinação contra a hepatite B, deve-se orientar a gestante a iniciar o esquema vacinal ainda na gestação, mas somente após o primeiro trimestre da gestação.
Resposta incorreta.
D.
Deve-se orientar a gestante a receber a primeira dose da vacina contra hepatite B no terceiro trimestre da gestação e as demais doses durante o puerpério.
Após a avaliação da situação vacinal da gestante sem histórico de vacinação contra a hepatite B, deve-se orientar a gestante a iniciar o esquema vacinal ainda na gestação, mas somente após o primeiro trimestre da gestação.
Resposta correta.
E.
Deve-se orientar a gestante a receber a primeira dose da vacina contra hepatite B após o primeiro trimestre da gestação.
Após a avaliação da situação vacinal da gestante sem histórico de vacinação contra a hepatite B, deve-se orientar a gestante a iniciar o esquema vacinal ainda na gestação, mas somente após o primeiro trimestre da gestação.
4.
Após a confirmação da gestação, é recomendado que o profissional, médico ou enfermeiro, inicie o cronograma de pré-natal da gestante de risco habitual na atenção básica de saúde. No entanto, no decorrer da evolução da gravidez a gestante pode vir a apresentar agravos que mudem sua classificação de risco e que, inclusive, indiquem a necessidade de encaminhamento a unidades de atendimento com nível maior de complexidade da assistência, tais como ambulatório de pré-natal de alto risco ou até mesmo a unidade hospitalar.
Assinale a alternativa que apresenta o(s) agravo(s) de risco que necessita(m) de encaminhamento à unidade hospitalar, em serviço de urgência e emergência obstétrica.
Resposta incorreta.
A.
Gestação em mulheres com idade maior que 42 anos e histórico de hipertensão arterial crônica.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Você não acertou!
B.
Gestante com histórico pessoal de problemas cardiovasculares, como insuficiência cardíaca congestiva descompensada.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Resposta incorreta.
C.
Hipertensão arterial e diabetes mellitus induzidas pela gestação.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Resposta incorreta.
D.
Doenças no sistema renal, como insuficiência renal e transplante renal.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Resposta correta.
E.
Redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
Na classificação da gestação de alto risco existem agravos que permitem manter o acompanhamento da gestante na atenção básica e no alto risco. Outros casos devem ser acompanhados no ambulatório de alto risco, tais como: idade maior que 42 anos, hipertensão arterial crônica, problemas cardiovasculares, diabetes mellitus gestacional e doenças renais.
No entanto, existem casos que devem ser encaminhados com urgência à unidade hospitalar de referência, como no caso de redução do crescimento uterino, que pode indicar oligodrâmnio, que é a redução do líquido amniótico.
5.
No exame físico obstétrico, em geral no último trimestre de gestação, o examinador deve realizar a palpação abdominal da gestante por meio das manobras de Leopold-Zweifel.
O principal objetivo dessa manobra é:
Resposta incorreta.
A.
mensurar a altura uterina e estimar a idade gestacional da gestante.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
Resposta incorreta.
B.
verificar os batimentos cardiofetais e avaliar a vitalidade do feto.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
Resposta incorreta.
C.
verificar o crescimento uterino.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
Resposta incorreta.
D.
avaliar a quantidade de líquido amniótico.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
Você acertou!
E.
avaliar a parte do feto que se apresenta no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel é uma metodologia de palpação fetal, realizada em quatro passos, cujo principal objetivo é palpar os polos fetais por meio do abdome das gestantes. Dessa forma, é possível explorar onde está localizado o dorso e os membros do feto, bem como saber qual é a sua situação e apresentação no canal de parto.
A manobra de Leopold-Zweifel não é utilizada para nenhuma das finalidades a seguir: mensurar a altura uterina; fazer estimativa da idade gestacional; fazer verificação de BCF, da vitalidade do feto, do crescimento uterino ou avaliar a quantidade de líquido amniótico.
0 Comentários