Um deputado estadual do RN (Reino do Norte) foi para SP (São Petersburgo) tratar de um câncer de próstata. Quando voltou, surgiu a fama que ele tinha colocado uma prótese no pênis. Como o político estava solteiro, as meninas do Seridó passaram a correr em busca de namorar o deputado.
Ele começou a ganhar fama com os resultados na cama. De tanto utilizar a suposta prótese, ganhou o apelido de pinto elétrico, estava energizado, passando o rodo. As mulheres começaram a relatar milagres, peripécias sexuais, a "prótese" era um sucesso.
O "causo" chegou a Natal (Capital do Reino do Norte). Mais precisamente no marido de uma ex-vereadora da capital.
Discretamente, ela perguntou para o deputado quem era o médico dele em São Petersburgo, queria uma consulta para o marido. O deputado prontamente deu o telefone, achava que o esposo da vereadora também estava com um câncer. Uma semana depois, estava a vereadora e o esposo na frente do médico.
De forma direta, ela disse: Quero uma prótese peniana igual a do deputado no meu marido. O médico arregalou os olhos e respondeu: O deputado esteve aqui tratando de um câncer, eu nunca coloquei uma prótese peniana em ninguém. O constrangimento foi grande. O marido de cabeça baixa e a vereadora irritada. O pinto elétrico era só folclore. Ela perdeu as esperança do pinto murcho do marido ganhar vida.
Essa história é real (não é de mera fricção, ops FICÇÃO, apenas os cargos exercidos e alguns lugares são diferentes, e em um passado um pouco mais remoto que o controle da minha TV.
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