Barrabás. Filho do pai, ou do rabi. Aquele a quem Pilatos libertou em lugar de Jesus, de acordo com um antigo costume praticado na ocasião da Páscoa. Nos Evangelhos, há diferentes perspectivas acerca do crime pelo qual ele fora lançado na prisão.
Em Mt 27.16, ele é apenas “um preso muito conhecido”; Marcos diz que Barrabás tinha sido “preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido um homicídio” (Mc 15.7); Lucas confirma a exposição de Marcos, mas afirma também que a insurreição tinha sido na própria cidade de Jerusalém; e João não diz mais do que isto: “Barrabás era salteador” (Jo 18.40).
Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai"[1]) nasceu na cidade de Yafo, ao sul da Judeia. Foi contemporâneo de Jesus Cristo. É citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.
Dicionário bíblico universal / A. R. Buckland & Lukyn Williams; tradução Joaquim dos Santos Figueiredo. — 4. Ed. rev. e atual. — São Paulo: Editora Vida, 2007.
Evans, Craig A. (2012). Matthew (New Cambridge Bible Commentary). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 453. ISBN 978-0521011068
Narrativa bíblica
É identificado como "salteador" ou "assassino". Era muito provavelmente integrante do partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote.
Seu grupo agia através de ataques às legiões como meio de fustigar as forças invasoras dominantes. Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto. «E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.» (Marcos 15:7)
Segundo textos, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagelá-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo). Mas tal não aconteceu.
Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.
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