Boney M. - Rivers of Babylon (Sopot Festival 1979) - PSALMS 137




Salmos 137. Quando estavam no cativeiro, os judeus choraram junto aos rios da Babilônia — Devido à tristeza, não conseguiam cantar os hinos de Sião. 1 Junto dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. 2 Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.


Canção de Boney M

Junto aos rios da Babilônia, lá nos sentamos
By the rivers of Babylon, there we sat down

Sim, nós choramos, quando nos lembramos de Sião
Yeah, we wept, when we remembered Zion

Junto aos rios da Babilônia, lá nos sentamos
By the rivers of Babylon, there we sat down

Sim, nós choramos, quando nos lembramos de Sião
Yeah, we wept, when we remembered Zion
lá os perversos
There the wicked

Nos levou em cativeiro
Carried us away in captivity

Exigiu de nós uma canção
Required from us a song

Agora, como cantaremos a canção do Senhor em uma terra estranha?
Now how shall we sing the Lord's song in a strange land?
lá os perversos
There the wicked

Nos levou em cativeiro
Carried us away in captivity

Exigindo de nós uma canção
Requiring of us a song

Agora, como cantaremos a canção do Senhor em uma terra estranha?
Now how shall we sing the Lord's song in a strange land?


Sim, sim, sim, sim, sim
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah


Que as palavras da nossa boca e a meditação do nosso coração
Let the words of our mouth and the meditation of our heart

Seja aceitável aos teus olhos aqui esta noite
Be acceptable in thy sight here tonight

Que as palavras de nossa boca e a meditação de nossos corações
Let the words of our mouth and the meditation of our hearts

Seja aceitável aos teus olhos aqui esta noite
Be acceptable in thy sight here tonight


Junto aos rios da Babilônia, lá nos sentamos
By the rivers of Babylon, there we sat down

Sim, nós choramos, quando nos lembramos de Sião
Yeah, we wept, when we remembered Zion

Junto aos rios da Babilônia, lá nos sentamos
By the rivers of Babylon, there we sat down

Sim, nós choramos, quando nos lembramos de Sião
Yeah, we wept, when we remembered Zion


Pelos rios da Babilônia (lágrimas negras da Babilônia)
By the rivers of Babylon (dark tears of Babylon)

Lá nos sentamos (você tem que cantar uma música)
There we sat down (you got to sing a song)

Sim, nós choramos (cante uma canção de amor)
Yeah, we wept (sing a song of love)

Quando nos lembramos de Sião (sim, sim, sim, sim, sim)
When we remembered Zion (yeah, yeah, yeah, yeah, yeah)
Pelos rios da Babilônia (pedaços difíceis da Babilônia)
By the rivers of Babylon (rough bits of Babylon)

Lá nos sentamos (você ouve as pessoas chorarem)
There we sat down (you hear the people cry)

Sim, nós choramos (eles precisam de seu Deus)
Yeah, we wept (they need their God)

Quando nos lembramos de Sião (ooh, tenha o poder)
When we remembered Zion (ooh, have the power)
Junto aos rios da Babilônia (oh sim, sim), lá nos sentamos (sim, sim)
By the rivers of Babylon (oh yeah yeah), there we sat down (yeah, yeah)
Fonte: LyricFind
Compositores: Brent Gayford Dowe / Frank Farian / George Reyam / James Agustus Mcnaughton
Letra de Rivers of Babylon © BMG Rights Management, Downtown Music Publishing, Kobalt Music Publishing Ltd., Royalty Network, Songtrust Ave, Sony/ATV Music Publishing LLC, Universal Music Publishing Group






O Salmo 137: Um Clamor de Saudade e Dor

O Salmo 137 é uma das mais comoventes expressões de saudade, dor e angústia presentes na Bíblia. Ele nos transporta para um momento histórico específico: o exílio babilônico. Os israelitas, arrancados de sua terra natal e levados para uma terra estrangeira, expressam ali seus sentimentos mais profundos de saudade por Jerusalém e por seu Deus.

Um resumo do salmo:

  • Saudade de Sião: O salmo se inicia com uma profunda lamentação pelos rios da Babilônia, onde os exilados se sentavam e choravam, lembrando-se da terra prometida, Sião.
  • Os instrumentos musicais: Os instrumentos musicais, símbolos da alegria e do louvor, foram pendurados nos salgueiros como um sinal de luto e incapacidade de celebrar.
  • O pedido dos inimigos: Os babilônios, em um ato de crueldade, pediram aos exilados que cantassem as canções de Sião, como se a dor dos outros pudesse ser uma fonte de prazer.
  • A maldição: Em resposta, os exilados pronunciam uma maldição sobre Babilônia, desejando que seus inimigos esqueçam de reconstruir sua cidade se se esquecerem de Jerusalém.

O que o salmo revela:

  • A força da identidade nacional: Mesmo em um contexto de exílio, os israelitas mantiveram forte sua identidade nacional e religiosa, expressando um profundo amor por sua terra e seu Deus.
  • A dor da perda: O salmo retrata a dor intensa daqueles que foram arrancados de suas raízes e forçados a viver em um lugar estranho.
  • A esperança: Apesar da dor e da angústia, o salmo revela uma esperança subjacente de que um dia o povo de Israel retornaria à sua terra.

O que podemos aprender com o Salmo 137:

  • A importância das raízes: Nossas origens e identidade moldam quem somos e nos dão um senso de pertencimento.
  • A dor da perda: A perda de um lar, de uma cultura ou de entes queridos pode causar uma dor profunda e duradoura.
  • A força da esperança: Mesmo em meio às maiores dificuldades, a esperança pode ser uma fonte de força e resiliência.
  • A importância da comunidade: A comunidade pode ser um grande apoio nos momentos de dificuldade e nos ajudar a superar as adversidades.

Em resumo, o Salmo 137 é um poderoso testemunho da fé e da esperança do povo de Israel em meio ao sofrimento. Ele nos convida a refletir sobre nossas próprias experiências de perda e exílio, e a encontrar força e conforto na comunidade e na fé.

Gostaria de explorar algum aspecto específico desse salmo? Por exemplo, podemos analisar a linguagem utilizada, o contexto histórico, ou as interpretações teológicas ao longo dos séculos.

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