Igrejas do Apocalipse - Sete Igrejas da Ásia Menor - Pérgamo

   Igrejas do Apocalipse - Sete Igrejas da Ásia Menor - Pérgamo





As sete igrejas citadas são (link):




A igreja de Pérgamo era uma comunidade cristã do primeiro século que ficava localizada na Ásia Menor. A igreja de Pérgamo também ficou conhecida por estar entre as sete igrejas citadas no Apocalipse que receberam cartas da parte do Senhor Jesus Cristo.

Pérgamo, a cidade onde igreja estava, era a capital da província da Ásia no Império Romano. Isso significa que Pérgamo era uma cidade importante, com grandes edifícios, boa acessibilidade e com uma economia muito ativa. A cidade ainda contava com uma biblioteca bem equipada e templos dedicados a vários deuses do mundo greco-romano. Inclusive, ali havia um templo a César. Este era o cenário em que a igreja de Pérgamo estava inserida.

Não há qualquer informação específica sobre como foi a fundação da igreja de Pérgamo. O que de fato se sabe é que o apóstolo Paulo foi um missionário muito ativo naquela região. A Bíblia diz que durante a terceira viagem missionária de Paulo o Evangelho foi pregado em toda a Ásia. Então existe a possibilidade de o próprio apóstolo ter iniciado a comunidade cristã em Pérgamo; ou talvez alguém que foi convertido durante sua viagem missionária.

A carta à igreja de Pérgamo

A carta à igreja de Pérgamo traz em seu início uma saudação e uma autodesignação de Jesus Cristo que diz: “Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes” (Apocalipse 2:12).

Como nas outras cartas direcionadas às igrejas do Apocalipse, essa autodesignação de Cristo tem a ver com o conteúdo geral da carta que em sua sequência mostra que Cristo fará guerra contra algumas pessoas que estavam pervertendo o verdadeiro Evangelho naquela comunidade (Apocalipse 2:16).

Depois da autodesignação de Cristo, a carta à igreja de Pérgamo traz um elogio seguido de uma repreensão e uma promessa final aos vencedores. O conteúdo de todas essas seções da carta à igreja de Pérgamo está em harmonia com o ambiente que cercava a igreja, e com os seus acontecimentos internos.

A igreja de Pérgamo e o trono de Satanás

A igreja de Pérgamo foi elogiada por Cristo por sua fidelidade mesmo diante de grande oposição e perseguição. A carta diz que a igreja de Pérgamo ficava bem no local onde estava o “trono de Satanás” (Apocalipse 2:13).

Pérgamo tinha muitos templos pagãos. O monumento dedicado a Zeus era referência no mundo antigo. Asclépio, o deus da cura simbolizado pela figura da serpente, também era altamente cultuado em Pérgamo.

Mas Pérgamo também era um centro da adoração ao imperador. Naquela cidade o imperador romano era louvado e recebia cultos em sua homenagem. Todos os habitantes da cidade eram convidados a proclamar: “César é Senhor”. Tudo isso explica por que ali era o trono de Satanás.

Evidentemente esse ambiente causava sérios problemas aos cristãos. Em Pérgamo eles eram duramente perseguidos. Ao não aderirem aos festivais religiosos da cidade, os crentes também eram praticamente excluídos da vida social e econômica da cidade, pois a economia estava muito ligada à religião.

Além disso, ao não reconhecer César como um deus, os cristãos se tornavam alvos de uma perigosa repressão que poderia lhes custar a liberdade e até a vida. A própria carta à igreja de Pérgamo cita um cristão chamado Antipas que foi martirizado naquela cidade (Apocalipse 2:13). Inclusive, há uma antiga tradição que diz que Antipas foi queimado até a morte dentro de um touro de metal.

A repreensão à igreja de Pérgamo

Depois de ter elogiado a igreja de Pérgamo por sua fidelidade num cenário de perseguição, o Senhor Jesus repreendeu a mesma igreja por causa de seus descuidos com a doutrina e com a disciplina. Ali a “doutrina de Balaão” estava encontrando simpatizantes.

Nos dias do Antigo Testamento, Balaão foi alguém que arquitetou um plano para conduzir Israel à imoralidade e à desobediência contra Deus (Números 22-25). Então parece que de forma semelhante, na igreja de Pérgamo havia algumas pessoas que estavam participando das festas imorais da cidade como se isso não fosse um problema para a vida prática cristã daquela comunidade.

Talvez essas pessoas pensassem que podiam frequentar os festivais pagãos com seus cultos aos ídolos, desde que tivessem dentro de si a certeza de que um ídolo não significava nada. No final, essas pessoas propagavam a “doutrina dos nicolaítas” que basicamente eram pessoas comprometidas com o mundo (Apocalipse 2:15).

Então o Senhor Jesus exortou a igreja de Pérgamo a se arrepender e disciplinar seus membros faltosos. Caso contrário, o próprio Cristo iria pelejar com a espada de sua boca contra aqueles permanecessem na prática mundana.

Receber Estudos da Bíblia

A promessa à igreja de Pérgamo

Por fim, a carta à igreja de Pérgamo termina com uma maravilhosa promessa. Cristo promete dar ao vencedor “do maná escondido”, bem como uma “pedrinha branca” com um novo nome escrito sobre ela, “o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe” (Apocalipse 2:17).

A Bíblia explica que o próprio Cristo é o maná que desceu do céu (João 6:31-35). Parece haver um contraste aqui. Aqueles crentes que rejeitassem os banquetes dos ídolos, poderiam se alimentar do próprio Senhor Jesus Cristo e viver para sempre (João 6:48-50). Sim, Cristo é o maná que alimenta sua Igreja.

A respeito da pedrinha branca que traz sobre ela um novo nome, há diferentes interpretações. Alguns pensam que se trata de uma simbologia que representa um bilhete de entrada para a celebração na bem-aventurança eterna; e que o novo nome é uma mensagem pessoal de Cristo ao vencedor. Nos jogos antigos, muitas vezes um atleta vencedor recebia uma pedra branca que garantia sua entrada na cerimônia de entrega dos prêmios.

Outros acreditam que a pedra branca representa o próprio crente que a recebe, assim como as doze tribos de Israel eram representadas por doze pedras que ficavam nas vestes do sumo sacerdote (Êxodo 28:15-21). Nesse caso a pedra é branca como símbolo de purificação, justificação e santificação.

Já com relação ao novo nome escrito sobre a pedrinha branca, os estudiosos que adotam esse tipo de interpretação também divergem de opinião. Alguns pensam que o novo nome indica a pessoa que o recebe e tem a ver com o seu novo caráter transformado e com sua nova relação com Cristo. Outros, por sua vez, acreditam que o novo nome é o nome de Cristo, e indica que o vencedor pertence a Ele.

Seja como for, a carta à igreja de Pérgamo mostra a importância da fidelidade ao Senhor, do compromisso com a doutrina e zelo pela pureza do Evangelho, e também as maravilhosas bênçãos da salvação que os crentes desfrutarão de forma ainda mais plena na eternidade.

Evitando os erros da Igreja de Pérgamo

E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem. Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio. Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. (Apocalipse 2:12-17)

A maior derrota da igreja é ser tragada pela influência do mundo. Grandes advertências bíblicas são proclamadas a este respeito (Tg. 4.4). E esta era precisamente a situação vivenciada pela igreja de Pérgamo.

Santuário de Esculápio em Pérgamo
Esta cidade era localizada em uma grande montanha, aos pés de um vale circunvizinho. Era a capital da província da Ásia. Ali Esculápio, o deus da cura era cultuado, simbolizado por uma serpente, que os cristãos faziam uma analogia com satanás. Lá também havia o grande altar de Zeus, líder do panteão grego. Parece que tudo isso fazia desta cidade um antro de idolatria e libertinagem. Talvez o Senhor tivesse isso em mente quando chamou a cidade de “trono de satanás”.

Nós também corremos o risco de nos fazer amigos do mundo tanto quanto eles, mas o que fazer para termos uma fé íntegra, esperada e aprovada por Deus? Para responder esta pergunta sugiro a contemplação de um título: “Evitando os erros de Pérgamo.” Para tanto, sugiro que avaliemos quais foram estes erros e quais são as definições apresentadas para a santidade de acordo com a Bíblia.

I- O erro do mundanismo (v.13)

a) A identificação de Cristo (v.12) – Cristo é apresentado como aquele que tem a espada de dois gumes. Essa era uma temida espada usada na guerra. Sua associação bíblica é à Palavra de Deus (Hb 4.12). Portanto, vemos uma referência direta a ser Cristo o portador dessa Palavra, penetrante como espada de dois gumes.

b) O mundanismo (v.13) – É a perca da identificação da igreja de Cristo. É a maior falha da igreja. A igreja de Pérgamo, afim de não ser perseguida, absorveu a cultura mundana, sendo repreendida pelo Senhor. Antipas provavelmente se refira a um líder local. Esta igreja mesclava fidelidade e abandono das coisas de Deus. Ele deu sua vida em martírio, mesmo vivendo em meio a uma cultura satânica.

II- O erro da doutrina de Balaão (v.14)

a) Em que consistia esta doutrina – De acordo com o próprio texto e com os correlatos de Números 25.1,2; 31.16 era a prostituição com as filhas dos moabitas, elas convidaram o povo para oferecer sacrifícios aos seus deuses, pervertendo estes. O principal incentivador era Balaão (v.31.16).

b) Como isso acontecia em Pérgamo? – Os crentes eram incentivados a participarem dos cultos idólatras, sob o argumento que o ídolo nada é (1 Co 8.4). Estes rituais faziam os crentes escaparem da perseguição e muitos deles se prostituiam nestes rituais.

III- O erro da doutrina dos Nicolaítas (v.15)

a) Nicolaítas – Esta era a mesma heresia da igreja de Éféso Ap. 2.6. Alguns defendem que praticavam a mesma heresia dos discípulos de Balaão.

b) A falta de disciplina – Esta era uma igreja conivente com estes erros (“sustentam” v.14 e 15) . Não se exercia a disciplina eclesiástica, negando uma das marcas de uma igreja verdadeira.

IV- A orientação e Promessa (vv. 16,17)

a) A orientação (v.16) – Novamente a orientação é arrepender-se. Caso contrário o Senhor viria com a força de Sua Palavra e pelejaria contra eles.

b) A Promessa (v.17) – Ao vencedor é feita as seguintes promessas:

O maná escondido – Uma referência a Cristo, como Pão do Céu.
A pedrinha branca – Alguns vêem correlação com o urim e tumim dos sacerdotes do A.T. E outros com um diamante transparente.
O novo nome – Alguns defendem um novo nome para os crentes, enquanto outros defendem que é o novo nome de Cristo dado aos crentes.

Conclusão: Amados a advertência ainda é pertinente. A associação com o mundo ainda hoje tem tragado a muitos. Talvez hoje não te chamem para sacrificar a ídolos, mas quantos são os convites para ser mais parecido com este mundo pagão? Negando a Cristo e sua Palavra e nos abstendo de nossas obrigações para com a santidade. Devemos, portanto, lutar para não sermos tragados com o mundo. Que Deus nos fortaleça para sermos o mais fiéis quanto possível. Amém.

Autor: Rev. Fabiano Ramos Gomes



Cuidado com a doutrina de Balaão e dos nicolaítas (Série: Igrejas de Apocalipse – Pérgamo)

Por: Chris Donato. © 2009 Ligonier Ministries. Original: The Letter to the Church in Pergamum.

Este artigo faz parte da edição de maio de 2009 da revista Tabletalk.

Tradução: Vinícius Silva Pimentel. Revisão: REVISOR. © 2014 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Vinícius Musselman Pimentel.

O famoso e falecido  literato norte-americano, John Updike, certa vez escreveu: “Sexo é como dinheiro – só é suficiente em excesso”. Mas os norte-americanos modernos não são o único povo obcecado com sexo; ele tem possuído as mentes dos homens por milênios (como várias pinturas rupestres deixam claro).

O mesmo pode ser dito da terceira igreja abordada no Apocalipse de São João. Pérgamo era como a Brasília da Ásia. Era a sede do governo Romano na província e o centro da adoração imperial. Foi a primeira cidade a erigir um templo ao césar Augusto (assim como a Zeus e ao deus-serpente Esculápio). E, assim como certos setores da igreja hoje, as pessoas na igreja em Pérgamo haviam sucumbido à idolatria e estavam obcecadas por sexo (o que, com frequência, vem lado a lado).

Nem tudo ia mal, contudo. João prefacia a carta do Messias ressurreto e rei desse modo: “Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes” (Apocalipse 2.12), o que se refere às palavras verdadeiras de Cristo que condenam todos aqueles que negam a verdade. Há uma guerra pela verdade ocorrendo em Apocalipse a qual, com freqüência, é travada com palavras – o que não é de surpreender, uma vez que a Palavra lidera essa batalha.

Cristo elogia a igreja em Pérgamo por sua fidelidade – mesmo diante do aparentemente incomum incidente de violência física contra certo Antipas, acerca de quem nada mais se sabe. Ele recebe a aprovação definitiva: “minha fiel testemunha” (v. 13). O mesmo elogio é usado acerca do próprio Jesus no capítulo 1, versículo 5. Será que Antipas também morreu como mártir nas mãos dos imperialistas?

“Conheço o lugar em que habitas”, Cristo Jesus diz, “onde está o trono de Satanás” (v. 13). Quão apropriado é que o Senhor de todas as coisas tenha menosprezado a majestade imperial de Roma dessa maneira. O césar, que ousava aceitar do povo os brados que o aclamavam como soter (salvador), em gratidão por resgatar Roma das disputas internas e externas, era adorado nessa cidade. Mas há outro rei, isto é, Jesus, e somente ele é digno do tipo de louvor que era oferecido nos templos de Augusto, Trajano ou Adriano. Assim, o “trono de Satanás” se coloca em direta oposição ao trono celestial na grande batalha pelo senhorio deste mundo, a qual é descrita ao longo do Apocalipse.

Essa batalha continua hoje, embora seja um pouco mais sutil; ou será mesmo? Será que nossos monumentos presidenciais não passam dos limites? Será que as adulações de que enchemos os nossos líderes não ultrapassam esses mesmos limites? Será que a fé que colocamos neles como salvadores não está indo longe demais? Certamente, nós sabemos que Jesus é Senhor e que eles não são. De qualquer modo, graças a Deus porque, embora recusar-se a adorar césar no primeiro século provavelmente significasse a morte, recusar-se a adorar nossos líderes e seus complexos-de-messias, ao menos hoje, não significa. Nós temos relativa liberdade, mesmo se a usamos para nos obcecarmos com ídolos e sexo, contra o que a terceira carta de Cristo agora se volta.

Em Números 25.1-3 e 31.16, Balaão aconselha o Rei Balaque a atrair os israelitas à idolatria, incitando-os com mulheres moabitas a participarem das festas sacrificiais pagãs. Jesus repreende essa igreja por tolerar em seu meio aqueles que recapitulavam a tolice de Balaão – os nicolaítas (ver também 2 Pedro 2.15). O nome de Balaão significa “ele destrói o povo”; Nicolau significa “ele conquista o povo”. É um paralelo muito contundente.

Aparentemente, alguns cristãos confusos em Pérgamo pensavam que podiam participar das festas cultuais pagãs, as quais eram uma parte importante da vida social e econômica naqueles dias. A imoralidade sexual que também era tolerada em Pérgamo, se não defendida, pode ter sido metafórica, como quando o povo de Deus se lançava à idolatria (por exemplo, Jeremias 3.7-9). Mas, conhecendo o homem, provavelmente era também literal.

Em contraste com as festas idólatras, Jesus promete o maná, o alimento do futuro banquete de Deus. Assim como na alusão a Balaão e Balaque, o novo êxodo nunca está fora de perspectiva: Cristo está liderando o seu povo pelo deserto e irá proteger o seu remanescente por todo o caminho com a espada de sua boca (Apocalipse 2.16). Portanto, aqueles que não fazem concessões aos ídolos e à imoralidade sexual receberão uma “pedrinha branca”, a qual certifica o fato de serem eles nova criação em Cristo e os admite na festa messiânica do reino (v. 17).

Não há dúvida hoje de que o sexo em si é um deus e também que ele não está apenas “lá fora”. Está aqui dentro – em nossas igrejas e em nossos corações. Se havemos de ter Jesus como Senhor sobre essa área de nossas vidas, nós devemos tomar o cuidado de não cair em um dos dois extremos. Devemos tomar cuidado para não menosprezar a intimidade sexual, como se não fosse um dos grandes dons de Deus para a humanidade. E, o que é mais provável nestes dias, também devemos tomar cuidado para não nos deixarmos tornar obcecados com sexo, para não nos rendermos à obsessão de nossa cultura com ele, como se tudo o que ele exige devesse ser obedecido, o que reduz o sexo a uma questão de direitos humanos fundamentais ou machismo. Nós precisamos chegar ao ponto de reconhecer a ironia das palavras de Updike: “Demais é demais”.

[dt_call_to_action content_size=”normal” text_align=”left” background=”fancy” line=”true” style=”2″ animation=”right”]Observação:

Este artigo é parte da série “Igrejas de Apocalipse”. Veja a lista de artigos sobre o assunto:

  1. O que significa abandonar o primeiro amor? (Série: Igrejas de Apocalipse – Éfeso)
  2. Sê fiel até a morte! (Série: Igrejas de Apocalipse – Esmirna)
  3. Cuidado com a doutrina de Balaão e dos nicolaítas (Série: Igrejas de Apocalipse – Pérgamo)
  4. Você tolera Jezabel (Série: Igrejas de Apocalipse – Tiatira)
  5. Você tem fama de estar vivo, mas está morto (Série: Igrejas de Apocalipse – Sardes)
  6. Uma porta aberta que ninguém pode fechar (Série: Igrejas de Apocalipse – Filadélfia) (06/04)


Saiba mais:

As Sete Igrejas da Ásia Menor


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