COLUNA: O ódio esquerdista e feminista contra o Cristianismo e o Ocidente

 

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Uma semana antes do plebiscito constitucional, protestos de ordem progressista estão marcando as ruas chilenas e de ímpeto revolucionário tomou conta, e dessa vez atingiram duas Igrejas históricas no Chile que foram incendiadas por feministas e grupos progressistas.

A foto divulgada mostra uma feminista comemorando em frente a uma Igreja que aos poucos sucumbia às chamas, representando tudo aquilo que o progressismo e feminismo são: uma revolta bárbara e irrefletida contra o legado civilizacional ocidental e cristão, atentando e profanando os símbolos mais sagrados que perpetuam gerações e que foram minuciosamente lapidados como herança cultural, artística e espiritual.

Eu, sinceramente, prefiro que as ideologias modernas como o feminismo realmente mostrem suas verdadeiras faces como aconteceu no Chile. Muito melhor que ter de lidar com o verniz marqueteiro de uma suposta luta por igualdade ou por palavrinhas mágicas do vocabulário do virtuosismo retórico cujo propósito é só gerar impacto emocional e arregimentar massas de manobra para a causa revolucionária.

De fato, ao agirem dessa maneira, todos aqueles que aderem ao que tanto é propagado por gigantes do capital, pelos meios acadêmicos, por artistas globais e grandes veículos mostram de fato para o que lutam e contra o quê lutam: contra todo o legado ocidental cristão e tudo que há de mais belo e sublime lapidado pela gradual experiência humana que transpassa gerações e marca épocas, consubstanciando o ethos civilizacional do Ocidente.

Ao queimar Igrejas históricas, o movimento feminista e progressista mostram o ódio e a barbárie contra as hierarquias sociais que refletem a natureza humana, as diferenças inatas entre os sexos, a cooperação social e voluntária que proporcionou o desenvolvimento civilizacional e a construção de instituições milenares que preservaram tudo o que temos de melhor na sociedade ocidental.

O feminismo é o ódio irracional contra todos os símbolos, condutas e imaginário que insuflam essa estrutura ocidental.

Sob a alegação de combater um patriarcado imaginário e lutar por uma igualdade abstrata de resultado, o feminismo atua de maneira perversa através de uma camada marqueteira que disfarça o seu real propósito e amortece o impacto psicológico de suas reais intenções, angariando pessoas iletradas e com pouco horizonte de consciência para percepção da realidade. Assim, reproduzindo um comportamento histérico coletivo em que os jargões substituem a realidade concreta, manifestando uma bolha ideológica recheada de ódio e ímpeto pela desconstrução de tudo aquilo que funciona e que há de mais belo nas instituições ocidentais.

Marcando manifestações com barbárie, ódio e dilapidações de patrimônios privados e públicos, os movimentos progressistas chilenos conclamam pela sucumbência da constituição de 1980, uma herança do ditador Pinochet que, embora possa ser veementemente criticado, deixou um legado institucional de sucesso inegável ao Chile, transformando o país em uma das principais referências de desenvolvimento socioeconômico na América do Sul. Inclusive, servindo de exemplo e lição para o Brasil, lanterninha nos rankings que mensuram o nível de liberdade econômica e facilidade de abertura de negócios. Só no Ranking Doing Business, do Banco Mundial, o Brasil ocupa 138ª posição como um dos países mais burocráticos e difíceis de se operar relações econômicas e estabelecer novas iniciativas no mercado.

Talvez quando o Chile finalmente se transformar num Brasil, com instituições falidas e fracas, com um supremo autoritário e transgressor de direitos fundamentais, além de serviços públicos vergonhosos, os chilenos possam se arrepender em demandar um estado hipertrofiado e ineficaz.




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