Explorando os Hormônios Sexuais

Explorando os Hormônios Sexuais | infoEnem




Em nosso artigo de hoje vamos iniciar os estudos sobre uma das mais importantes áreas da biologia e também de nosso corpo, que são os hormônios. Esses compostos, que são muito importantes para o nosso desenvolvimento e sobrevivência, estão presentes nas mais diversas situações. O nosso objetivo de hoje é estudar sobre os hormônios sexuais. Para isso, vamos primeiramente explicar o que são esses hormônios, explicando a sua função e quais os seus tipos.
O primeiro passo é entendermos o que são os hormônios sexuais. Esses hormônios são substâncias produzidas em gônadas e que são inibidos pelo nosso próprio corpo durante a infância. A medida que o tempo passa, quando entramos na fase da puberdade, esses hormônios se desenvolvem e passam a atuar sobre o corpo humano, sendo os responsáveis pelo aparecimento das características sexuais secundárias dos seres humanos. O hormônio sexual masculino mais importante é a testosterona, enquanto nas mulheres os principais hormônios sexuais são o estrógeno e a progesterona.

Testosterona

Como mencionamos acima, a testosterona é o principal hormônio sexual presente no corpo masculino. A testosterona é produzida no interior dos testículos, em células especializadas, que recebem o nome de células de Leydig. No início da puberdade, esse hormônio atua sobre as características sexuais secundárias masculinas, as quais são o surgimento de pelos pelo corpo, em especial na face, axilas e região pubiana. Nessa mesma fase ocorre o espessamento das cordas vocais, o que torna a voz mais grave. Também ocorre o aumento do tamanho do pênis e a iniciação da espermatogênese.

Estrógeno e Progesterona

estrógeno e a progesterona são os principais hormônios sexuais femininos. O estrógeno, também denominado estrogênio, é produzido pelos folículos dos ovários, são responsáveis pelo controle do ciclo menstrual e também pelo aparecimento das características sexuais secundárias, tais como: surgimento de pelos pelo corpodesenvolvimento da cintura pélvica e seiosinício dos ciclos menstruais e também o início da ovogênese. Já a progesterona, é produzida nos corpos lúteos, que são estruturas formadas a partir dos folículos e atuam com o estrogênio no controle do ciclo menstrual.

Hormônios sexuais produzidos pela hipófise

Ainda existem dois importantes hormônios sexuais, que são produzidos pela hipófise, e que atuam tanto em indivíduos do sexo masculino como em indivíduos do sexo feminino. Esses hormônios são o hormônio folículo estimulante (FHS) e o hormônio luteinizante (LH).
  • Hormônio folículo estimulante: Nas mulheres, o FSH atua estimulando a produção de estrogênio, que por sua vez passará a estimular a formação dos folículos. Nos homens, o FSH é o hormônio responsável pelo desencadeamento de divisões meióticas para a produção de espermatozoides.
  • Hormônio luteinizante: o LH atua nas mulheres estimulando ainda mais a secreção do estrógeno, o que induz a ovulação, rompendo o folículo e liberando um ovócito para o corpo. Nos homens, o LH estimula as células intersticiais a produzirem testosterona, reafirmando as características sexuais secundárias.
Veja a seguir um diagrama ilustrando os hormônios que estudamos hoje:
Desta maneira, estudamos sobre os hormônios sexuais presentes nos seres humanos, que são muito importantes para a nossa sobrevivência e também para o desenvolvimento. Assim, este costuma ser um assunto muito cobrado em provas do Enem, assim como outros hormônios, que estudaremos adiante!
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Sequenciando nossa série sobre os gêneros textuais, chegamos ao que, em minha opinião, fica em segundo lugar em popularidade, logo após a dissertação argumentativa e em alguns momentos talvez até a ultrapasse. Talvez nem tanto em exigências de vestibulares (embora a Unicamp, por exemplo, possa sim exigi-lo em suas variações de gênero surpresa), mas com certeza em nosso dia a dia. A narração é o tipo de texto em que contamos uma história, seja ela real ou inventada. Você com certeza já contou como foi aquela viagem, aquele encontro ou aquela festa para algum amigo. Pronto, aí está sua narração! Mas como mencionei no artigo sobre a dissertação argumentativa, estando em um contexto mais formal como no vestibular, são necessários alguns cuidados. Então comecemos por entender o que é e como funciona com mais detalhes o gênero narrativo.

Definição

A narração contém basicamente uma história (desenvolvimento de um enredo) com personagens, um narrador, tempo e espaço nos quais os eventos se desenvolvem. Alguns exemplos desse tipo de gênero são os livros em forma de romance, as crônicas, os contos, e mais comumente em nosso dia a dia, os filmes, as séries e as novelas.

Cuidados

Como dito antes, a narrativa pode ser bastante comum em nosso dia a dia, aparecendo até numa simples conversa entre amigos. No entanto, alguns dos cuidados necessários em contextos mais formais de produção de narrações (concursos, provas e vestibulares) estão listados abaixo:
  • narrador é essencial para esse gênero (daí a origem do nome, inclusive). Ele pode ser gerado em primeira pessoa, com um dos personagens utilizando-se de seu próprio ponto de vista para descrever a história, ou em terceira, com o que chamamos de narrador observador, que não participa dos acontecimentos, mas observa e relata tudo. É importante não misturar os dois. Assim que escolher uma das formas, mantenha-a até o fim.
  • A estrutura clássica aparece novamente (introdução, desenvolvimento, conclusão), mas com funcionalidades diferentes em relação às dissertações. A introdução serve para que conheçamos os personagens, o local, a época e as problemáticas a serem desenvolvidas ao longo da produção. O desenvolvimento apresenta os conflitos com os quais os personagens se deparam. A conclusão normalmente apresenta a resolução dos conflitos e do clímax (conflito considerado mais importante na narração).
  • A imaginação está livre nesse gênero, mas elementos específicos sempre podem ser exigidos pelas instruções de cada proposta de redação, então fique atento a elas sempre!
  • Cuidado para que a descrição do local, da época e dos personagens não fique forçada e/ou óbvia. Se repararmos bem, as melhores narrações, as que nos prendem mais são sempre as que conseguem nos fazer mergulhar no mundo que está sendo descrito ali. Por isso, ao invés de “Juliana tem 16 anos e mora no Rio de Janeiro”, prefira algo como “Juliana é uma adolescente que não se encaixa muito bem nos padrões esperados para sua idade. O Rio de Janeiro, por ser uma cidade grande, pode colaborar pra que passe despercebida, mas isso não a ajuda a se sentir melhor.”
O que acham do gênero narrativo? É predominância na leitura de vocês? E na escrita (ou até mesmo na fala)? Têm dificuldade com ele? Contem tudo pra gente nos comentários e até a semana que vem!


*Vanessa Christine Ramos Reck é graduada em Letras na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e fluente em mais três idiomas: Inglês, Espanhol e Francês. Além disso, é corretora do Curso Online do infoEnem. Seus artigos serão publicados todas as quintas, não perca.
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Vamos falar em nosso artigo de hoje sobre um assunto importantíssimo da geografia, que é a agricultura. Para isso, vamos fazer uma explicação breve sobre o tema, ressaltando os diferentes tipos de agriculturas existentes, que são importantes inclusive para o entendimento da economia de alguns países, como o Brasil.
Uma vez que somos um país que ainda possui grande parte da economia dependente do setor agrícola, conhecer quais os principais tipos de agriculturas que existem se tornam fundamental para a área de geografia. Não por acaso, este assunto costuma estar sempre presente em questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Embora existam as mais variadas maneiras de classificação, cada uma focada em algum ponto específico, de um modo mais abrangente, podemos classificar os tipos de agriculturas em duas classes principais, que são a agricultura extensiva e a agricultura intensiva. Vamos primeiramente estudar cada uma destas de maneira separada.

Agricultura extensiva

Quando falamos em uma agricultura extensiva, estamos falando de um dos tipos de agriculturas que não apresenta um grau de modernização elevado. Desta maneira, é possível notar que a agricultura extensiva está ligada às condições de produtividade menos desenvolvidas, já que não há uma grande quantidade de capital investido.
Como não há um grande investimento de capital esta é uma das agriculturas onde não são utilizados grandes instrumentos de exploração e preparo da terra, que por muitas vezes acaba dependente da mão de obra da região. A mão de obra, por sua vez, é em sua maioria rudimentar e com baixo índice de qualificação. Além disso, normalmente não são utilizados adubos ou fertilizantes, e não são empregadas nenhuma das técnicas de correção de acidez do solo.
Deste modo, percebe-se então que a agricultura extensiva irá demandar uma maior quantidade de terras, e apresentará menor qualidade, tendo em vista que há um menor capital empregado nesse sistema agrícola. Mas ainda pode funcionar, a produção e produtividade será muito dependente da qualidade do solo. Entretanto, como o solo do Brasil é produtivo, este tipo de produção pode ser interessante para pequenos produtores, que produzem uma quantidade não elevada de produtos que normalmente são direcionados para o mercado nacional.
Caso seja desejado aumentar a produtividade e qualidade dos campos, deve-se adotar a agricultura intensiva, a qual estudaremos agora.

Agricultura intensiva

agricultura intensiva é, entre as agriculturas, a produção com maior quantidade de investimentos e, consequentemente, a maior produtividade das produções agrícolas. É detentora de mão de obra qualificada e especializada, além de contar com o melhor maquinário e tecnologia disponíveis.
Para a agricultura intensiva há uma prática denominada rotação de culturas, a qual estudaremos adiante, além de um grande uso de fertilizantes e insumos destinados ao aumento da produtividade. Até mesmo as sementes utilizadas neste processo passam por um processo rigoroso de análise e seleção para o plantio. Este tipo de produção está majoritariamente voltado para o mercado de exportação, sendo destinado aos grandes centros consumidores.
Sendo assim, estudamos em nossa postagem de hoje algumas características relacionadas às agriculturas, que serão muito importantes para a caracterização deste setor durante a resolução das provas do Enem!
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