Estudando os Agentes Endógenos Modificadores de Relevo

Estudando os Agentes Endógenos Modificadores de Relevo | infoEnem




Em nossa postagem de hoje vamos tratar sobre um assunto muito importante para as questões de geografia para o Enem. Vamos tratar sobre os relevos. Especificamente, vamos falar sobre os agentes que atuam sobre o relevo, modificando a sua forma a partir de seu interior, ou seja, vamos abordar os agentes endógenos modificadores do relevo.
Você com certeza já viu a nossa postagem sobre as formas de relevo (ou pode relembrar esta postagem clicando aqui!). Classificamos as formas de relevo como montanhasplanaltosplanícies e depressões, e sabemos que estas formas estão sujeitas a modificações, seja por agentes endógenos, ou ainda por agentes exógenos. Vamos tratar primeiramente dos agentes endógenos.
Os agentes endógenos modificadores de relevo são aqueles agentes capazes de modificar qualquer uma das formas de relevo através de seu interior. Por esse motivo, também são denominados como agentes internos de transformação do relevo. Desta maneira, os agentes endógenos são capazes de modificar as características do relevo, assim como a sua estrutura geológica e composição. Os agentes endógenos que iremos estudar a seguir são: o tectonismo, o vulcanismo e também os terremotos. Começaremos pelo tectonismo.

Tectonismo

tectonismo é um dos agentes endógenos mais atuantes na modificação das formas de relevo. Este fenômeno pode ser entendido como um conjunto de fenômenos relacionados com a movimentação das placas tectônicas. A interação entres duas ou mais destas placas promove a alteração do relevo, em muitos casos ocasionando a modificação na composição das rochas.
O choque entre duas placas tectônicas dá origem a formação de áreas inclinadas e de grandes dimensões, que são as montanhas. Esta forma de relevo, como já estudamos anteriormente, são formadas pelo dobramento das placas. Quando o choque se dá no oceano, são originadas as fossas oceânicas.

Vulcanismo

Normalmente, nas mesmas áreas onde ocorrem o encontro das placas tectônicas, ocorre a formação de vulcões, os quais são agentes endógenos muito importantes na formação dos relevos. Como sabemos, os vulcões lançam sobre a superfície terrestre o magma, que nada mais é que rocha derretida. Ao encontrar uma superfície com menor temperatura, essas rochas se solidificam, dando origem as rochas ígneas extrusivas.
As rochas ígneas oriundas do vulcanismo muitas vezes dão origem a solos de alta fertilidade, quando são desgastadas em função de agentes externos, os quais veremos adiante.

Terremotos

O último dos agentes endógenos que vamos estudar são os terremotos. Estes fenômenos, que podem receber o nome de abalos sísmicos, também são oriundos da movimentação das placas tectônicas, em especial quando ocorre o choque entre elas. O choque entre duas destas placas ocasiona a liberação de grande quantidade de energia, provocando alterações no relevo que não são previsíveis, além das consequências que afetam diretamente nós, seres humanos.
Além disso, sabemos que quando este choque entre as placas se dá no oceano, são ocasionados tsunamis, mas também são provocadas alterações no leito marinho.
Portanto, estudamos nesta postagem sobre os agentes endógenos de modificação do relevo, e que todos estes agentes são oriundos da movimentação e deslocamento das placas tectônicas. Entender estes agentes é importante para a compreensão dos conceitos relacionados ao relevo, muito importantes para o sucesso no Enem!
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Posted: 08 Sep 2019 07:09 PM PDT
No primeiro ano do terceiro milênio, a preocupação retomada pelo tema da redação do Enem era algo que infelizmente mantém-se atual: o meio ambiente. Relembremos a proposta?
Creio que dê pra dizer que não aprendemos muito dezoito anos depois, não é mesmo? =(
Levando em conta que dificilmente os temas se repetem no Enem ou sequer são próximos (afinal, foram apenas vinte edições – e consequentemente apenas vinte temas), a destruição do meio ambiente é algo que muito provavelmente não será tratado de forma mais genérica nas próximas propostas. No entanto, considerando as motivações que já compartilhei com vocês para que iniciássemos a série de análises dos temas antigos, o treino e a mera possibilidade de nos informarmos melhor acerca do meio ambiente já valem muito. Há inclusive a chance, mesmo que menor do que a de temas inéditos, de algum tópico mais específico surgir em relação à proteção ambiental, então estar mínima e basicamente por dentro do assunto é uma ótima nesse sentido também!
O título, “Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesse em conflito?“, está em consonância bastante grande com os textos motivadores, que retomam justamente a ideia de progresso a qualquer preço, seja ele tecnológico, econômico ou estrutural, às custas do meio ambiente, de sua exploração perigosa e sem escrúpulos. Primeiramente, assim como no tema da semana passada (veja o da redação do Enem 2000), é necessário atestar que isso é um problema, já que dificilmente beberemos e respiraremos dinheiro ou gadgets no futuro, caso não cuidemos corretamente de nosso planeta. O próprio título já cobra uma sugestão de solução do candidato através da pergunta “como conciliar os interesses em conflito?“, estabelecendo sem muita margem para contestação que a destruição indiscriminada do meio ambiente em prol do progresso é algo definitivamente negativo.
Como forma de incluir conteúdos adicionais, além dos textos motivadores, para embasar e comprovar a argumentação em uma proposta como essa, uma boa ideia seria conhecer índices de desmatamento, de poluição do ar e de fontes de água potável, bem como de lixo encontrado nos oceanos (sabiam que existem até “ilhas” de lixo flutuando pelos mares?). Outro ótimo embasamento a se conhecer (para a vida, inclusive!) é o conjunto de leis ambientais do país. Como temos uma biodiversidade gigantesca, maior do que grande parte dos outros países do mundo e em alguns casos até exclusiva, nada mais justo do que termos uma legislação ambiental bastante moderna e avançada. Porééééééém, ao voltarmos para os índices mencionados no início do parágrafo, é possível perceber que ela não está sendo cumprida com eficácia (remete a alguma semelhança com o que acontece em relação ao tema da semana anterior?). Os mesmos índices e leis podem ser buscados a nível mundial, já que nem o título nem os textos motivadores estabelecem uma exclusividade de menção ao tópico no Brasil (há até mesmo uma fala de um presidente americano e índices de poluição de países do hemisfério norte), mas resolvi me manter no âmbito nacional para que possamos ter mais proximidade e consequentemente facilidade em buscar e utilizar os dados (se esse tema caísse hoje, estaríamos muito provavelmente todos munidos de informações extras aos textos motivadores, já que a Amazônia tem sido assunto recorrente ao ligarmos a TV em qualquer canal, por exemplo.
Para encerrar, a clássica proposta de intervenção se faz necessária. Aqui, o próprio título incita uma organização específica: novamente, através do trecho “como conciliar os interesses em conflito?“, indica-se que o progresso não é indesejado, mas sim que ele deve existir em harmonia com a preservação do meio ambiente. Aqui há várias possíveis frentes de atuação para as sugestões: pode-se tratar de reformas ou intensificações nas leis ambientais já existentes, de maior rigidez na fiscalização e até mesmo de medidas educacionais, que terão como consequência uma colaboração social conjunta na questão. Ao selecionar a proposta mais interessante para a argumentação desenvolvida anteriormente, resta detalhá-la como uma das possíveis formas de conclusão do texto.
O que acharam do tema do ano 2000? Continua bastante atual, infelizmente, não? Contem pra gente nos comentários se já trataram desta proposta em alguma redação, se pretendem usá-la para treinar para o Enem desse ano e quais seriam as melhores propostas na opinião de vocês (afinal, soluções para o meio ambiente são sempre bem-vindas)! Até a próxima semana!
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