Estudando a Classificação dos Rios

Estudando a Classificação dos Rios | infoEnem



Vamos estudar em nossa postagem de hoje um assunto muito importante para as questões de geografia no Enem e também para o nosso dia a dia, que são os rios! Especificamente, vamos abordar hoje a classificação dos rios, de acordo com alguns diferentes critérios.
Os rios são, de maneira geral, definidos como cursos de água doce formados através das chuvasderretimento de neve e também a partir de nascentes que trazem água do subsolo. A importância dos rios dispensa comentários, sendo utilizado como fonte de recursos hídricos, para a geração de energia, além do transporte de pessoas e mercadorias, assim como a própria pesca.
Devido a grande quantidade de rios existentes no Brasil e no mundo, classifica-los é a melhor forma de entender as características principais de um rio e, para isso, existem diversas maneiras de realizar tal classificação. A seguir vamos apresentar alguns dos principais critérios.

Classificação dos rios de acordo com o fluxo de água

A maneira mais popular de classificação dos rios é baseada no fluxo de água de cada um. Deste modo, podemos classifica-los em intermitentesperenes e efêmeros.
  • Rios intermitentes: também denominados rios temporários, os rios intermitentes são aqueles que ocorrem em apenas um período do ano, ou seja, secam totalmente durante determinada época do ano. De modo geral, os rios intermitentes costumam ocorrer em regiões de grande variação climática. Ressaltamos também que os rios que congelam em função do rigoroso inverno também são classificados como rios intermitentes.
  • Rios perenes: Os rios perenes são aqueles que correm durante o ano todo, mesmo durante a estação seca ou fria. Os rios perenes não secam devido ao fato de receber uma alimentação contínua e suficiente para manter o nível do rio acima da superfície terrestre mesmo na época de estiagem.
  • Rios efêmeros: Os rios efêmeros são muito menos conhecidos na literatura, e são aqueles que se formam em virtude de grande quantidade de chuvas. Deste modo, estes rios podem levar até mesmo décadas para se manifestarem e sua previsão é pouco efetiva.

Classificação dos rios de acordo com a forma de relevo

Já estudamos em algumas postagens anteriores e, portanto, já sabemos da importância e atuação das formas de relevo sobre os elementos da Terra. Com os rios isso não é diferente! Podemos apresentar rios de planície e também de planalto. Veja a seguir esta classificação.
  • Rios de planície: Os rios de planície são aqueles onde o curso d’água ocorre de maneira mais regular, uma vez que as planícies são superfícies mais regulares. Desta maneira, a velocidade de movimento da água não é elevada e, consequentemente, a instalação de usinas hidrelétricas não é vantajosa (note que é possível a geração de energia hidrelétrica, mas não viável financeiramente e ambientalmente). Um grande exemplo de rio de planícies é o Rio Amazonas, o maior rio do mundo!
  • Rios de planalto: Ao contrário das planícies, os planaltos costumam apresentar em sua extensão regiões acidentadas, com vários declives acentuados. Em virtude disso, estes rios são amplamente utilizados para a instalação das usinas hidrelétricas.
Deste modo, estudamos nesta postagem sobre alguns dos tipos de classificação dos rios, muito importantes nas provas do Enem. Ressaltamos que ainda existem outras maneiras de realizar tal classificação, mas apresentaremos em nossas próximas postagens. Aguarde!
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O tema trazido pela proposta de redação no Enem em 2006 tratou de algo inclusive já comentado aqui na coluna no começo do ano: a leitura. Relembremos os recortes!
Diferentemente de muitos dos temas anteriores e posteriores, o ano de 2006 elaborou uma proposta que não trazia um problema em si. Ao contrário, trazia uma solução, ao pedir que o aluno elaborasse argumentos sobre “O Poder Transformador da Leitura“. Os textos motivadores, em consonância com a frase temática, traziam experiências até mesmo de escritores comprovando a utilidade da leitura na vida de todos os indivíduos e as boas consequências e vivências que ela pode trazer. A partir disso, a produção pode se tornar bastante simples, mas é necessário pensar com calma no caminho a ser traçado pela argumentação, ou então, justamente por ser algo tão aberto, pode-se cair em uma cilada e acabar sendo confuso.
Primeiramente, recolher os elementos externos que se trará para a produção, nesse caso, está bastante fácil. Como a leitura é a pauta, livros lidos ao longo da vida, autores e teóricos da área já garantem a exemplificação da argumentação. Projetos sociais envolvendo a leitura também podem ser boas menções, assim como o estudo da Literatura em sala de aula.
O desenvolvimento também é bastante simples de pensar, já que a frase temática estabelece o que deve-se comprovar ao longo dele. Vai ser bastante difícil provar que a leitura pode ser nociva de alguma forma, então o caminho aqui só pode ser o de estabelecer o benefício que ela pode trazer para um indivíduo e, consequentemente, para a sociedade como um todo. Aqui há a possibilidade de inserir ainda mais exemplos reais, como pessoas que tiveram sua vida transformada pela leitura, cujas histórias vemos frequentemente nos noticiários.
Assim como ele estabelece o caminho para o desenvolvimento da redação, o título também já garante o que deve ser mencionado na proposta de intervenção. A leitura como incentivo à transformação social é praticamente obrigatória, então torna-se igualmente simples construir a sugestão. Novamente há inúmeras possibilidades a serem detalhadas: projetos sociais relacionados à leitura com grande abrangência e intensificação do ensino e da relação com a leitura em sala de aula podem ser boas escolhas. Além de pensar em quais projetos serão responsáveis por inserir a leitura de forma mais intensa na sociedade (não há menção específica à brasileira, mas é sempre bom tratar de uma realidade mais próxima, até mesmo pelas possibilidades de menções a exemplos reais serem maiores e estarem mais acessíveis), é necessário pensar no que e porque essas transformações ocorreriam (mais educação/mais conhecimento = mais oportunidades/mais qualidade de vida/mais desenvolvimento social como um todo pode ser um bom raciocínio), pensamento este que deve ter tangenciado o desenvolvimento, para que a redação fique “redondinha” e as sugestões de intervenção se relacionem bem com o que foi discutido.
O que acharam da discussão da semana? É um tema bastante aberto, então fariam algo diferente? Contem tudo pra gente nos comentários e até a próxima semana!
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